História Partilhada - 1ª Edição
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História Partilhada - 1ª Edição
O jogo acontece da seguinte forma:
Cada pessoa vai escrever um pequeno trecho, que não poderá ser muito grande, e a outra pessoa vai dar continuidade a essa história. Ou seja, é uma história criada em grupo, ao qual todos deveremos participar, e não poderá ser colocado double post.
Isso é apenas uma explicação do jogo, e vou colocar um segundo post com o inicio da história.
Vamos soltar a imaginação aqui no fórum, e não se esqueçam que a história tem que manter sentido.
@Edit:
Por favor, não coloquem o PW muito na história para não deixar uma coisa muito limitada.
Cada pessoa vai escrever um pequeno trecho, que não poderá ser muito grande, e a outra pessoa vai dar continuidade a essa história. Ou seja, é uma história criada em grupo, ao qual todos deveremos participar, e não poderá ser colocado double post.
Isso é apenas uma explicação do jogo, e vou colocar um segundo post com o inicio da história.
Vamos soltar a imaginação aqui no fórum, e não se esqueçam que a história tem que manter sentido.
@Edit:
Por favor, não coloquem o PW muito na história para não deixar uma coisa muito limitada.
Última edição por Bereta's em Qui maio 09, 2013 11:54 am, editado 2 vez(es)
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Mancando, com um cajado em punho, de porte médio e com safiras cravejadas em sua extremidade superior, o dono da Taberna Guerreiro Draconiano se aproxima.*
-Olá, meu jovem! O que te traz a minha gloriosa taberna?
*Diz o homem se dirigindo para um rapaz, que estava vestido de preto, com a cabeça coberta por um capuz preto, que quase não deixava ver a sua face.*
-Olá, meu jovem! O que te traz a minha gloriosa taberna?
*Diz o homem se dirigindo para um rapaz, que estava vestido de preto, com a cabeça coberta por um capuz preto, que quase não deixava ver a sua face.*
Última edição por Bereta's em Seg maio 13, 2013 12:53 pm, editado 3 vez(es)
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O jovem ergue sua cabeça e joga o capuz negro para traz, expondo sua face coberta por cicatrizes*
*O velhote, assustado e por natureza e por livre e espontânea vontade da um passo para traz quase caindo sobre a mesa vizinha.*
- Saudações Senhor, ouvi dizer que aqui é o melhor lugar para degustar um delicioso Hidromel. Poderia me trazer algumas doses?
*O velhote, assustado e por natureza e por livre e espontânea vontade da um passo para traz quase caindo sobre a mesa vizinha.*
- Saudações Senhor, ouvi dizer que aqui é o melhor lugar para degustar um delicioso Hidromel. Poderia me trazer algumas doses?
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O velhote vai até a bancada do bar, pega uma garrafa de Hidromel que ainda está fechado, e uma caneca de ferro. Volta até a mesa, puxa uma cadeira e se senta com ele na mesa*
- Vamos fazer o seguinte, me conte algumas informações sobre você, e a cada informação interessante que me contar, eu te sirvo com uma dose por conta da casa. De onde você vem?
*O rapaz, olha para o velhote com um olhar penetrante, e devastador, e em seguida responde:*
-Eu venho do Norte. Mais distante de tudo que você conhece. Onde o inverno nunca sessa, e as tempestades de neve são constantes. Onde uma fogueira não consegue aquecer um homem. Onde os mortos andam, e as lendas se tornam reais.
- Vamos fazer o seguinte, me conte algumas informações sobre você, e a cada informação interessante que me contar, eu te sirvo com uma dose por conta da casa. De onde você vem?
*O rapaz, olha para o velhote com um olhar penetrante, e devastador, e em seguida responde:*
-Eu venho do Norte. Mais distante de tudo que você conhece. Onde o inverno nunca sessa, e as tempestades de neve são constantes. Onde uma fogueira não consegue aquecer um homem. Onde os mortos andam, e as lendas se tornam reais.
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O velhote abre um pequeno sorriso, não deixando de mostrar sua arca dentária amarelada e diz:*
- Estou vendo que irei tomar prejuízo hoje, você parece ter bastante história para contar, porém já é tarde para voltar atras.
*Por detrás da mesa surge da entrada um anão tão pequeno que deveria bater no joelho dos Cavalheiros, o Velhote o avista e diz:*
- Olha, hoje é um dia de sorte, mais um cliente!
*O velhote olha em direção ao jovem rapaz, distraído, olhando com um olhar aterrorizador para a bainha de sua espada, que também, como o cajado do Velho, cravejada com safiras, mas as do rapaz eram muito mais nobres. E o velhote diz:*
- Podemos continuar mais tarde a nossa conversa? Me senti curioso para saber suas histórias, vou lhe trazer mais duas canecas referente nosso acordo.
*O jovem apenas balança a cabeça em sentido de afirmação mas não diz nada*
*O velhote se retira rapidamente e caminha, mancando, em direção ao Anão*
- Estou vendo que irei tomar prejuízo hoje, você parece ter bastante história para contar, porém já é tarde para voltar atras.
*Por detrás da mesa surge da entrada um anão tão pequeno que deveria bater no joelho dos Cavalheiros, o Velhote o avista e diz:*
- Olha, hoje é um dia de sorte, mais um cliente!
*O velhote olha em direção ao jovem rapaz, distraído, olhando com um olhar aterrorizador para a bainha de sua espada, que também, como o cajado do Velho, cravejada com safiras, mas as do rapaz eram muito mais nobres. E o velhote diz:*
- Podemos continuar mais tarde a nossa conversa? Me senti curioso para saber suas histórias, vou lhe trazer mais duas canecas referente nosso acordo.
*O jovem apenas balança a cabeça em sentido de afirmação mas não diz nada*
*O velhote se retira rapidamente e caminha, mancando, em direção ao Anão*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
- Olá, meu senhor. Como posso ajuda-lo?
*O anão olha para o velhote, com uma cara de irado e em seguida dá um grito:*
- ONDE ESTÁ O SENHOR COMANDANTE MORDOCK?
*Os olhos do velhote começam a tremer, com medo do anão que começa a empunhar o seu machado que estava preso em suas costas.*
*Nesse momento, o homem do norte, se levanta e se dirige até o anão.*
- Não sabia que iria me encontrar aqui Pequeno Primblo. O que você quer?
*O velhote não sabia que aquele senhor era o comandante da patrulha nortenha, e se sente ameaçado. Sendo assim, ele se retira do local e vai se esconder na adega*
- Senhor, exércitos de mortos, que se tornaram caminhantes do gelo estão vindo atrás de você.
*Nesse momento a cara cheia de cicatrizes do comandante, começam a aparecer rugas, como se ele estivesse extremamente preocupado, então ele diz:*
- Só me enviaram você?
*O anão, que percebem um tom de desdem na voz do comandante, fica com cara emburrada, então ele diz, com uma voz áspera e de desaprovação:*
- Mandaram o Snow e o seu lobo gigante comigo.
*Logo depois de proferir o nome de Snow, ele cospe no chão, para demonstrar que o odeia.*
*Um dos cavaleiros feudais que estava na taberna se levanta e diz:*
- Bem que falaram que onde esses malditos patrulheiros estão, a morte os acompanha. Agora vamos todos morrer por causa desse porco desse homem, que veio beber na nossa taberna.
*Nesse momento o cavaleiro empunha a sua espada e a aponta para o comandante.*
*O anão olha para o velhote, com uma cara de irado e em seguida dá um grito:*
- ONDE ESTÁ O SENHOR COMANDANTE MORDOCK?
*Os olhos do velhote começam a tremer, com medo do anão que começa a empunhar o seu machado que estava preso em suas costas.*
*Nesse momento, o homem do norte, se levanta e se dirige até o anão.*
- Não sabia que iria me encontrar aqui Pequeno Primblo. O que você quer?
*O velhote não sabia que aquele senhor era o comandante da patrulha nortenha, e se sente ameaçado. Sendo assim, ele se retira do local e vai se esconder na adega*
- Senhor, exércitos de mortos, que se tornaram caminhantes do gelo estão vindo atrás de você.
*Nesse momento a cara cheia de cicatrizes do comandante, começam a aparecer rugas, como se ele estivesse extremamente preocupado, então ele diz:*
- Só me enviaram você?
*O anão, que percebem um tom de desdem na voz do comandante, fica com cara emburrada, então ele diz, com uma voz áspera e de desaprovação:*
- Mandaram o Snow e o seu lobo gigante comigo.
*Logo depois de proferir o nome de Snow, ele cospe no chão, para demonstrar que o odeia.*
*Um dos cavaleiros feudais que estava na taberna se levanta e diz:*
- Bem que falaram que onde esses malditos patrulheiros estão, a morte os acompanha. Agora vamos todos morrer por causa desse porco desse homem, que veio beber na nossa taberna.
*Nesse momento o cavaleiro empunha a sua espada e a aponta para o comandante.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Com um reflexo extremamente ágil o comandante desembainha sua espada e com um forte golpe estilhaça a espada do cavalheiro como se fosse vidro, jogando-a em pedaços a metros de distância. Logo em seguida, furioso, diz:*
- Acho bom voltar para seu devido lugar, pois não me direcionei a palavra a você, e o faça rápido, antes que lhe arranco essa sua cabeça de elefante e entrego-a ao Lobo do bastardo Snow!
*O anão cai em gargalhada, mas por pouco tempo, até que o comandante vira em sua direção ainda mais nervoso e diz:*
- De que está rindo Primblo ? Sabe que não é hora para brincadeiras. Então, me diga, há alguma informação da tropa inimiga? De onde estão vindo? Em quantos dias chegarão até aqui?
E também, mande aquele bastardo adentra à Taberna para conversarmos sobre isto, vá, rápido!
*O "pequeno" anão corre em direção a saída em seus passos curtos e desajeitados*
*O comandante segue em direção a Adega para procurar o velhote assustado e o acalma-lo.*
- Acho bom voltar para seu devido lugar, pois não me direcionei a palavra a você, e o faça rápido, antes que lhe arranco essa sua cabeça de elefante e entrego-a ao Lobo do bastardo Snow!
*O anão cai em gargalhada, mas por pouco tempo, até que o comandante vira em sua direção ainda mais nervoso e diz:*
- De que está rindo Primblo ? Sabe que não é hora para brincadeiras. Então, me diga, há alguma informação da tropa inimiga? De onde estão vindo? Em quantos dias chegarão até aqui?
E também, mande aquele bastardo adentra à Taberna para conversarmos sobre isto, vá, rápido!
*O "pequeno" anão corre em direção a saída em seus passos curtos e desajeitados*
*O comandante segue em direção a Adega para procurar o velhote assustado e o acalma-lo.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O cavaleiro que teve sua espada estilhaçada, se aproveitou do momento em que o comandante havia saído no local, e começa a fazer uma pronunciação, em alto e bom som.*
- Já chega dessa palhaçada! Cansei desses patrulheiros imundos, e garanto que vocês também cansaram. Vocês ouviram o anão falar que o exército está atrás do comandante. E porque um exército estaria atrás dele? Alguém sabe me dizer?
*Nesse momento, mesmo tendo dito isso com um tom de quem não queria respostas, um rapaz se levanta e diz:*
- Ele tem algum artefato que interessa a esse exército. O que acha meu caro Sor Vector, de rendermos esse comandante e roubarmos esse artefato. Eu te ofereço a minha espada longa chamada Varsílian como presente. Ela é uma espada encantada pelo Místico da Lua. E todos os meus soldados estarão sob o seu comando!
*Vector, se sente um pouco irado, pelo fato de ser interrompido, mas a proposta foi interessante para ele, nisso ele começa a planejar o que poderia fazer com o exército de Sor Rubens (quem lhe ofereceu Varsílian), e começa a desejar o poder.*
- Já chega dessa palhaçada! Cansei desses patrulheiros imundos, e garanto que vocês também cansaram. Vocês ouviram o anão falar que o exército está atrás do comandante. E porque um exército estaria atrás dele? Alguém sabe me dizer?
*Nesse momento, mesmo tendo dito isso com um tom de quem não queria respostas, um rapaz se levanta e diz:*
- Ele tem algum artefato que interessa a esse exército. O que acha meu caro Sor Vector, de rendermos esse comandante e roubarmos esse artefato. Eu te ofereço a minha espada longa chamada Varsílian como presente. Ela é uma espada encantada pelo Místico da Lua. E todos os meus soldados estarão sob o seu comando!
*Vector, se sente um pouco irado, pelo fato de ser interrompido, mas a proposta foi interessante para ele, nisso ele começa a planejar o que poderia fazer com o exército de Sor Rubens (quem lhe ofereceu Varsílian), e começa a desejar o poder.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Um dos generais bárbaros do clã Leão das Montanhas (Um clã que os homens só queriam saquear, fazer sexo e matar), da a seguinte opinião:*
-Vamos dividir o exercito em dois, vamos fazer uma emboscada. E pega-los desprevenidos. Eu e meu exercito nos propomos a ajuda-lo.
-Vamos dividir o exercito em dois, vamos fazer uma emboscada. E pega-los desprevenidos. Eu e meu exercito nos propomos a ajuda-lo.
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Sor Vector caminha lentamente até o rapaz, observando os arredores e principalmente à Adega, com receio do comandante retornar. Chegando na mesa, puxa uma velha cadeira de madeira maciça e se senta, para não perder tempo começa a falar com Sor Rubens, quase sussurrando, pois todos temiam o comandante, devido a sua ira diante de Vector.*
- O que você tem em mente rapaz ? Devemos ser rápidos, antes que o comandante torne com o Velhote.
- O que você tem em mente rapaz ? Devemos ser rápidos, antes que o comandante torne com o Velhote.
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Sor Rubens simplesmente da um pequeno sorriso malicioso e começa a dizer:*
- Como já te falei, devemos render o comandante, roubar o artefato e saquear a adega. Deixamos o comandante preso com os seus dois soldadinhos de merda. Caso o dono dessa taberna queira, poderá partir conosco, caso contrário, ficará preso aqui.
*Sor Rubens que era um homem muito sábio, começa a trabalhar com a mente de Sor Vector, até que o homem se demonstra interessado e diz:*
- Ok! Sor Rubens eu aceito a sua espada. Mas com apenas uma exceção. Eu matarei o comandante Mordock nesse momento!
*Sor Vector levanta da cadeira e dá um uro dentro da taberna, sem se importar se o comandante, e o velhote iriam escutar.*
- QUEM ESTÁ COMIGO?
*Todos da taberna começaram a gritar, levantar das cadeiras, desembainhando suas espadas e as erguendo pro alto, em sinal de aprovação e junção ao ideal.*
- Como já te falei, devemos render o comandante, roubar o artefato e saquear a adega. Deixamos o comandante preso com os seus dois soldadinhos de merda. Caso o dono dessa taberna queira, poderá partir conosco, caso contrário, ficará preso aqui.
*Sor Rubens que era um homem muito sábio, começa a trabalhar com a mente de Sor Vector, até que o homem se demonstra interessado e diz:*
- Ok! Sor Rubens eu aceito a sua espada. Mas com apenas uma exceção. Eu matarei o comandante Mordock nesse momento!
*Sor Vector levanta da cadeira e dá um uro dentro da taberna, sem se importar se o comandante, e o velhote iriam escutar.*
- QUEM ESTÁ COMIGO?
*Todos da taberna começaram a gritar, levantar das cadeiras, desembainhando suas espadas e as erguendo pro alto, em sinal de aprovação e junção ao ideal.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O comandante que estava na adega, observando tudo, desde frascos de alquimia a diversos barris de madeira repletos de Hidromel, quando escuta os clientes aos gritos no salão da Taberna, porém uma coisa o chamou muito a atenção quando folheava uma espécie de álbum, tinha certeza de que era o seu Avô ao lado do velho velhote em uma fotografia tirada no Monte das Gargantas Negras, ao noroeste de sua Vila. Sem que percebesse, o velho o observava, sentado em uma cadeira de balanço em um aposento ao norte, ele se levanta e caminha, como sempre, mancando até o comandante, pousa as mãos em seu ombro e solta um sorriso um pouco quanto amarelado e começa a dizer:*
- Gostou das fotos, meu caro Robben ?
*Comandante, surpreso com o Velhaco, o olha espantado, porém nem tanto, pois viu o retrato com seu avô, e pensa que deveria ser uma boa pessoa, e responde rápido, mais rápido até que seu golpe no rapaz no grande salão:*
- Como sabe meu nome ?!?
*O Velho apenas se vira em direção ao aposento em que se encontrava em repouso, sem dizer nada, Robben o segue e eles adentram ao aposento. Robben como sempre, muito curioso observa de aresta à aresta e tem a conclusão que ali seria uma espécie de Laboratório. O Velho com os olhos fixados à Robben pede para que o mesmo se sente, ele puxa uma cadeira de madera, velha, iguais as que se encontravam no salão e senta, com um ar de alívio. Não demorou muito para que o Velho começasse a dizer:*
- Gostou das fotos, meu caro Robben ?
*Comandante, surpreso com o Velhaco, o olha espantado, porém nem tanto, pois viu o retrato com seu avô, e pensa que deveria ser uma boa pessoa, e responde rápido, mais rápido até que seu golpe no rapaz no grande salão:*
- Como sabe meu nome ?!?
*O Velho apenas se vira em direção ao aposento em que se encontrava em repouso, sem dizer nada, Robben o segue e eles adentram ao aposento. Robben como sempre, muito curioso observa de aresta à aresta e tem a conclusão que ali seria uma espécie de Laboratório. O Velho com os olhos fixados à Robben pede para que o mesmo se sente, ele puxa uma cadeira de madera, velha, iguais as que se encontravam no salão e senta, com um ar de alívio. Não demorou muito para que o Velho começasse a dizer:*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
- Há muito tempo atrás, perto do Monte das Gargantas Negras, eu conheci o seu avô, o grande Aryn Mordock. Eu sempre fui uma pessoa da floresta, que cultivava os espíritos da natureza. Seu avô conhecia o meu grande segredo. Eu sou imortal, e já vivo a aproximadamente 1000 anos, podendo sempre mudar de aparência física para me proteger.
*Nesse momento o velhote, virá para trás e fecha a porta do aposento, tira uma espécie de quadro da parede, e pressiona uma pedra, como se fosse a abertura de uma passagem secreta. O comandante assustado com isso, questiona:*
- O que é isso?
*O velhote olha serenamente para o comandante e diz:*
- Já chegou o tempo que está taberna tem que ser destruída, no momento que nós ficamos aqui em baixo, o Sor ao qual você destruiu a espada, organizou os outros cavaleiros para nos destruir, e roubar o Livro Glacial que está com você. Precisamos fugir rápido, já enviei uma mensagem via águia para os seus dois soldados onde eles devem nos encontrar.
*O comandante assustado, e curioso como o velhote poderia saber disso tudo, diz com grosseria e impaciência :*
- Como você sabe o que eles estão tramando? E quem lhe informou sobre o Livro?
*Nesse momento o velhote, virá para trás e fecha a porta do aposento, tira uma espécie de quadro da parede, e pressiona uma pedra, como se fosse a abertura de uma passagem secreta. O comandante assustado com isso, questiona:*
- O que é isso?
*O velhote olha serenamente para o comandante e diz:*
- Já chegou o tempo que está taberna tem que ser destruída, no momento que nós ficamos aqui em baixo, o Sor ao qual você destruiu a espada, organizou os outros cavaleiros para nos destruir, e roubar o Livro Glacial que está com você. Precisamos fugir rápido, já enviei uma mensagem via águia para os seus dois soldados onde eles devem nos encontrar.
*O comandante assustado, e curioso como o velhote poderia saber disso tudo, diz com grosseria e impaciência :*
- Como você sabe o que eles estão tramando? E quem lhe informou sobre o Livro?
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O Velho pensa em responder a sua pergunta, porém teve uma visão de que os rapazes estão a caminho e se apressa dizendo:*
- Deixe que lhe conto sobre o livro quando você estiver seguro.
*Eles escutam algum barulho na entrada da Adega, parece ser os rapazes do Salão. O Velhote brinca dizendo:*
-Acredito que eles querem mais Hidromel!
*Robben não leva na brincadeira e se desespera. Enquanto isso o Velho caminha, mancando para a entrada da passagem secreta e diz:*
- Anda logo Robben antes que eles nos encontrem!
*Eles entram na passagem secreta, num ambiente sombrio, porém ligado a natureza, muitas ervas crescendo dentre as rochas. Assim que a porta se fechou eles escutaram a Tropa dos rapazes gritando:*
- Eles fugiram por aqui, maldito velho, escapou com o comandante e seu artefato precioso!
- Deixe que lhe conto sobre o livro quando você estiver seguro.
*Eles escutam algum barulho na entrada da Adega, parece ser os rapazes do Salão. O Velhote brinca dizendo:*
-Acredito que eles querem mais Hidromel!
*Robben não leva na brincadeira e se desespera. Enquanto isso o Velho caminha, mancando para a entrada da passagem secreta e diz:*
- Anda logo Robben antes que eles nos encontrem!
*Eles entram na passagem secreta, num ambiente sombrio, porém ligado a natureza, muitas ervas crescendo dentre as rochas. Assim que a porta se fechou eles escutaram a Tropa dos rapazes gritando:*
- Eles fugiram por aqui, maldito velho, escapou com o comandante e seu artefato precioso!
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Os dois andaram por cerca de 10 minutos dentro do túnel até se depararem com uma parede de terra, sem saída, então com um tremendo ódio, o comandante diz para o velho:*
- Seu velho de merda, acho que você está conspirado para me matar junto com eles, você me trouxe para um local onde eu não tenho saída.
*Nesse momento, o velho pega o seu cajado, e golpeia o comandante na face com uma força, em que uma das pedras que estavam cravejadas no cajado se soltam no chão.*
- Mais respeito com os mais velhos. Eu tenho uma idade avançada mais meu folego ainda é maior que o seu.
*O velho pega um pouco de terra, abre um odre de água que tinha em sua cintura, e molha o punhado de terra. Em seguida ele reparte o bolo de lama que se formou em duas partes. Uma das partes ele joga contra a parede, e a outra continua na mão dele, então ele começa a proferir as seguintes palavra:*
- Terrenus movelus abrilis portalis!!
*A terra começa a se modificar, e aparece uma espécie de portal.*
- O que está esperando comandante? É apenas um portal, vamos entre depressa!
*O comandante entra no portal, e percebe que saiu no meio de uma floresta, onde havia muitas pedras com formatos estranhos. Ao analisar mais o terreno, percebeu que estava no local conhecido como Montanha da Caveira, que possuía esse nome, pelas diversas rochas em formas de crânios.*
*Ele olha para trás, e vê o velhote saindo de dentro de uma árvore, e então diz:*
- Quem é você? O que você é?
*O velhote se vira para a árvore, joga o bolo de lama nela, para que o portal se fechasse do outro lado. Em seguida, ele se virá para o comandante, e simplesmente responde com tranquilidade, enquanto começava a andar para oeste:*
- Muitas perguntas que não podem ser respondidas. Com o tempo você obterá todas as respostas que necessita. Mas, pode me chamar de Druída.
- Seu velho de merda, acho que você está conspirado para me matar junto com eles, você me trouxe para um local onde eu não tenho saída.
*Nesse momento, o velho pega o seu cajado, e golpeia o comandante na face com uma força, em que uma das pedras que estavam cravejadas no cajado se soltam no chão.*
- Mais respeito com os mais velhos. Eu tenho uma idade avançada mais meu folego ainda é maior que o seu.
*O velho pega um pouco de terra, abre um odre de água que tinha em sua cintura, e molha o punhado de terra. Em seguida ele reparte o bolo de lama que se formou em duas partes. Uma das partes ele joga contra a parede, e a outra continua na mão dele, então ele começa a proferir as seguintes palavra:*
- Terrenus movelus abrilis portalis!!
*A terra começa a se modificar, e aparece uma espécie de portal.*
- O que está esperando comandante? É apenas um portal, vamos entre depressa!
*O comandante entra no portal, e percebe que saiu no meio de uma floresta, onde havia muitas pedras com formatos estranhos. Ao analisar mais o terreno, percebeu que estava no local conhecido como Montanha da Caveira, que possuía esse nome, pelas diversas rochas em formas de crânios.*
*Ele olha para trás, e vê o velhote saindo de dentro de uma árvore, e então diz:*
- Quem é você? O que você é?
*O velhote se vira para a árvore, joga o bolo de lama nela, para que o portal se fechasse do outro lado. Em seguida, ele se virá para o comandante, e simplesmente responde com tranquilidade, enquanto começava a andar para oeste:*
- Muitas perguntas que não podem ser respondidas. Com o tempo você obterá todas as respostas que necessita. Mas, pode me chamar de Druída.
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O comandante não satisfeito com a resposta dada pelo Druida apenas o segue e observa o caminho no qual percorrem. O ambiente é aterrorizador, caminham pelo o trecho escuro e sombrio durante algum tempo e o Velho Druida volta a dizer:*
- Está espantado com o cenário caro comandante?
*O comandante que estava entretido às pedras estranhas olha rapidamente e responde:*
- Claro que não, já coisas piores, estava apenas analisando estas rochas, e, realmente esta Montanha faz juz ao seu nome.
*Ambos riram por um instante e o velho tornou a voz:*
- Logo adiante as coisas irão mudar, estou lhe guiando até minha casa, que está à duas horas ao oeste.
*Ambos calam-se por um grande tempo, apenas caminham, o velho parou de mancar, parecia mais jovem do que nunca. O comandante o observa e pensa consigo de que ele não estava brincando sobre seus feitiços.*
- Está espantado com o cenário caro comandante?
*O comandante que estava entretido às pedras estranhas olha rapidamente e responde:*
- Claro que não, já coisas piores, estava apenas analisando estas rochas, e, realmente esta Montanha faz juz ao seu nome.
*Ambos riram por um instante e o velho tornou a voz:*
- Logo adiante as coisas irão mudar, estou lhe guiando até minha casa, que está à duas horas ao oeste.
*Ambos calam-se por um grande tempo, apenas caminham, o velho parou de mancar, parecia mais jovem do que nunca. O comandante o observa e pensa consigo de que ele não estava brincando sobre seus feitiços.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Na taverna, Sor Vector estava irado por ter deixado eles escaparem, com isso Sor Rubens, vem logo tentar acalma-lo.*
- Acalme-se meu senhor, haverá outra oportunidade para destroça-lo.
*Sor Vector olha para Sor Rubens com um olhar penetrante e frio.*
- Isso realmente terá, mas como ele fugiu de sua morte hoje, eu quero que aceite sua espada de volta!
*Sor Rubens não entendeu muito bem a afirmação que foi feita, então ele questiona:*
- Como assim? E se chegar o momento, com qual espada vai lutar? Devemos partir para o Norte atras dele, e destruí-lo o mais rápido possível, provavelmente ele está tentando voltar para a sua muralha, vamos pega-los no caminho.
*Sor Vector fica em silêncio por um momento, e enfim concluí.*
- A espada eu vou providenciar uma, fique tranquilo. Em questão de marcharmos para o norte, é isso que ele provavelmente espera que faremos, talvez ele tenha tomado outro rumo.
- Onde acha que ele tenha ido meu senhor?
*Sor Vector fica mais alguns instantes em silêncio, e depois de um longo raciocínio, ele decide.*
- Vamos ficar instalados aqui nessa taberna por um tempo. Revire os aposentos do velho que era dono dessa taberna, e traga todos os pergaminhos, e livros, e tudo que possa existir informações. Não deixe os soldados começarem o saque na cidade, preciso descobrir com quem vamos lidar primeiro.
*Rubens acena com a cabeça, solicitando permissão para se retirar, e em seguida, ele vai até um dos soldados, e o ordena informar as decisões de Vector aos outros.*
*Depois que o soldado sai do local, ele se virá para Vector e diz:*
- Por quanto tempo planeja ficar aqui?
- O tempo que seja necessário! Preciso saber porque aquele velho o salvou.
- Tenho a leve impressão que não conseguiremos muitas informações sobre ele.
- Eu também tenho essa impressão. Isso significa que em breve partiremos.
*Rubens se senta na mesa, e eles começam a beber vinho misturado com hidromel, enquanto jogar conversa fora. E pelo que parece, será assim pelo resto da tarde dessa noite e desse dia.*
- Acalme-se meu senhor, haverá outra oportunidade para destroça-lo.
*Sor Vector olha para Sor Rubens com um olhar penetrante e frio.*
- Isso realmente terá, mas como ele fugiu de sua morte hoje, eu quero que aceite sua espada de volta!
*Sor Rubens não entendeu muito bem a afirmação que foi feita, então ele questiona:*
- Como assim? E se chegar o momento, com qual espada vai lutar? Devemos partir para o Norte atras dele, e destruí-lo o mais rápido possível, provavelmente ele está tentando voltar para a sua muralha, vamos pega-los no caminho.
*Sor Vector fica em silêncio por um momento, e enfim concluí.*
- A espada eu vou providenciar uma, fique tranquilo. Em questão de marcharmos para o norte, é isso que ele provavelmente espera que faremos, talvez ele tenha tomado outro rumo.
- Onde acha que ele tenha ido meu senhor?
*Sor Vector fica mais alguns instantes em silêncio, e depois de um longo raciocínio, ele decide.*
- Vamos ficar instalados aqui nessa taberna por um tempo. Revire os aposentos do velho que era dono dessa taberna, e traga todos os pergaminhos, e livros, e tudo que possa existir informações. Não deixe os soldados começarem o saque na cidade, preciso descobrir com quem vamos lidar primeiro.
*Rubens acena com a cabeça, solicitando permissão para se retirar, e em seguida, ele vai até um dos soldados, e o ordena informar as decisões de Vector aos outros.*
*Depois que o soldado sai do local, ele se virá para Vector e diz:*
- Por quanto tempo planeja ficar aqui?
- O tempo que seja necessário! Preciso saber porque aquele velho o salvou.
- Tenho a leve impressão que não conseguiremos muitas informações sobre ele.
- Eu também tenho essa impressão. Isso significa que em breve partiremos.
*Rubens se senta na mesa, e eles começam a beber vinho misturado com hidromel, enquanto jogar conversa fora. E pelo que parece, será assim pelo resto da tarde dessa noite e desse dia.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*No lado de fora da Taberna, quando o Anão e Snow iriam entrar, um enorme águia branca surge dentre a serração da manhã, trazendo consigo um pergaminho enrolado atirando-o na cabeça do anão que diz:*
- Maldito pássaro, justo em minha cabeça!
*Snow solta uma gargalhada e retruca:*
- Relaxe Anão, isto é um recado para você!
*Snow se abaixa e pega o pergaminho do chão, o observa de todos os lados e o entrega ao anão que diz espontaneamente:*
- Isto é do Druida Martins, vejamos o que está escrito.
*O Anão puxa uma adaga afiada de sua pequena mochila, que estava apoiada em um de seus ombros e corta o laço que envolvia o pergaminho como se fosse um fio de seda, observa o papel e se espanta, caminha até seu cavalo, monta-o e grita para Snow:*
- Venha, rápido, precisamos ir!
*Os dois saem em disparada*
- Maldito pássaro, justo em minha cabeça!
*Snow solta uma gargalhada e retruca:*
- Relaxe Anão, isto é um recado para você!
*Snow se abaixa e pega o pergaminho do chão, o observa de todos os lados e o entrega ao anão que diz espontaneamente:*
- Isto é do Druida Martins, vejamos o que está escrito.
*O Anão puxa uma adaga afiada de sua pequena mochila, que estava apoiada em um de seus ombros e corta o laço que envolvia o pergaminho como se fosse um fio de seda, observa o papel e se espanta, caminha até seu cavalo, monta-o e grita para Snow:*
- Venha, rápido, precisamos ir!
*Os dois saem em disparada*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O druida chamado de Martins, estava desaparecido há muitos e muitos anos, por causa de uma devastação, que houve na Mata das Águias, ao qual foi reduzido o seu tamanho original em 10%, possuindo apenas 1.000 km² hoje em dia.*
*Depois de um tempo de caminhada, Snow pergunta:*
- O que dizia no pergaminho?
- Não sei como, e não sei o porque, mas o comandante está com o druida.
*Nesse momento, o anão acaba soltando um sorriso e concluído:*
- Eu sabia que o druida não estava morto. Mas nunca pensei que viveria o suficiente para ver o retorno dele. O que será que fez ele retornar?
- Eu não sei. Ele sumiu a mais de 45 anos. Conheço apenas algumas histórias que meu avô me contava. Mas pelo que sei, aconteceu algum problema para que ele esteja com o comandante. O druida era conhecido como salvador dos animais, se é que me intende. Hahahahahah.
*Snow começou a dar risadas, com a piada que foi feita, e o anão Primplo o acompanhou.*
- Snow, conhecendo você melhor, percebo que você não é tão idiota o quanto eu pensava.
*Nesse momento, eles são surpreendidos por uma emboscada, em que são cercados pelos Leões da Montanha e alguns soldados aliados a Sor Vector. Com isso, tiveram que parar os cavalos bruscamente, quase caindo de suas celas.*
*Depois de um tempo de caminhada, Snow pergunta:*
- O que dizia no pergaminho?
- Não sei como, e não sei o porque, mas o comandante está com o druida.
*Nesse momento, o anão acaba soltando um sorriso e concluído:*
- Eu sabia que o druida não estava morto. Mas nunca pensei que viveria o suficiente para ver o retorno dele. O que será que fez ele retornar?
- Eu não sei. Ele sumiu a mais de 45 anos. Conheço apenas algumas histórias que meu avô me contava. Mas pelo que sei, aconteceu algum problema para que ele esteja com o comandante. O druida era conhecido como salvador dos animais, se é que me intende. Hahahahahah.
*Snow começou a dar risadas, com a piada que foi feita, e o anão Primplo o acompanhou.*
- Snow, conhecendo você melhor, percebo que você não é tão idiota o quanto eu pensava.
*Nesse momento, eles são surpreendidos por uma emboscada, em que são cercados pelos Leões da Montanha e alguns soldados aliados a Sor Vector. Com isso, tiveram que parar os cavalos bruscamente, quase caindo de suas celas.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Sor Vector e seus capangas forçam-os a descer de seus pangarés nada amigável, principalmente com o Anão, sem demorar a falar:*
- Você é o Anão que estava na Taberna conversando alegremente com o comandante, ande logo, diga-me, onde se enfiou aquele maldito?
*O Anão suando frio e com medo de que o revistassem e encontrassem o pergaminho, com a voz trêmula responde:*
- Não sei, estava aguardando sua saída, porém ele demorou, então eu e meu amigo Snow resolvemos ir embora pois temos alguns compromissos à cumprir. Mesmo porque hoje é dia de festa em nossa Vila, você não gostaria de nos acompanhar até lá ? Há belas mulheres e um Hidromel mil vezes melhor do que aquele Velhote.
*Sor Vector estranha a voz trêmula do Anão mas não o importuna mais, vira -se para Snow e o interroga também.*
- E você, és também amigo do Comandante?
*Snow, com uma voz firme e um tanto quanto ignorante.*
- Não, Graças a Tibiasula não! Algo mais que tenha a me perguntar ?
*Sor Vector, impressionado com sua coragem se vira para seus capangas que estavam postos em seus cavalos e faz um sinal de retirada, sem responder à Snow, diz à seus capangas*
- Vamos embora, esses inúteis não sabem de nada!
*Eles saem cavalgando rapidamente em direção ao norte, lado contrário em que o Anão e Snow se direcionavam.*
*O Anão ainda estirado no chão, com a ajuda de Snow, se levanta e diz:*
- Cara, você é louco, viu o tamanho da espada daqueles homens ? São 5 vezes a minha altura!
*Snow solta uma gargalhada e responde ao anão*
- Não precisa de muito para ser 5 vezes maior que você! HAHA
*O Anão, nada contente foge da conversa*
- Vamos aguardar eles sumirem de nossas vistas no horizonte e seguir adiante. Tivemos sorte de não terem nos revistado, poderiam encontrar o Pergaminho e arruinar tudo. Você é mesmo valente, pode considerar meu amigo. Vamos descansar um pouco antes de partir, está para anoitecer e essa estrada é perigosa.
*O Anão estende a mão para que Snow a aperte, e assim o fez.*
*Os dois encontraram um Celeiro, abandonado para passar a noite e descansar um pouco. O Celeiro era de madeira velha, devia ter alguns 50 anos de existência e ainda cheirava a estrume de cavalo. O sono vem e os dois adormecem*
- Você é o Anão que estava na Taberna conversando alegremente com o comandante, ande logo, diga-me, onde se enfiou aquele maldito?
*O Anão suando frio e com medo de que o revistassem e encontrassem o pergaminho, com a voz trêmula responde:*
- Não sei, estava aguardando sua saída, porém ele demorou, então eu e meu amigo Snow resolvemos ir embora pois temos alguns compromissos à cumprir. Mesmo porque hoje é dia de festa em nossa Vila, você não gostaria de nos acompanhar até lá ? Há belas mulheres e um Hidromel mil vezes melhor do que aquele Velhote.
*Sor Vector estranha a voz trêmula do Anão mas não o importuna mais, vira -se para Snow e o interroga também.*
- E você, és também amigo do Comandante?
*Snow, com uma voz firme e um tanto quanto ignorante.*
- Não, Graças a Tibiasula não! Algo mais que tenha a me perguntar ?
*Sor Vector, impressionado com sua coragem se vira para seus capangas que estavam postos em seus cavalos e faz um sinal de retirada, sem responder à Snow, diz à seus capangas*
- Vamos embora, esses inúteis não sabem de nada!
*Eles saem cavalgando rapidamente em direção ao norte, lado contrário em que o Anão e Snow se direcionavam.*
*O Anão ainda estirado no chão, com a ajuda de Snow, se levanta e diz:*
- Cara, você é louco, viu o tamanho da espada daqueles homens ? São 5 vezes a minha altura!
*Snow solta uma gargalhada e responde ao anão*
- Não precisa de muito para ser 5 vezes maior que você! HAHA
*O Anão, nada contente foge da conversa*
- Vamos aguardar eles sumirem de nossas vistas no horizonte e seguir adiante. Tivemos sorte de não terem nos revistado, poderiam encontrar o Pergaminho e arruinar tudo. Você é mesmo valente, pode considerar meu amigo. Vamos descansar um pouco antes de partir, está para anoitecer e essa estrada é perigosa.
*O Anão estende a mão para que Snow a aperte, e assim o fez.*
*Os dois encontraram um Celeiro, abandonado para passar a noite e descansar um pouco. O Celeiro era de madeira velha, devia ter alguns 50 anos de existência e ainda cheirava a estrume de cavalo. O sono vem e os dois adormecem*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Na cabana do Druida, o comandante fica a espreita na janela, aguardando a chegada de Primplo e do Snow, mas ao perceber a demora, ele resolve questionar o druida:*
- Onde você mandou que eles fosse?
- Eu apenas solicitei que nos encontrassem.
*O comandante fica irado, com a calma e a simplicidade com que o druida deu a resposta.*
- Já anoiteceu e eles ainda não chegaram aqui.
- Isso porque eu não mandei eles virem para a minha cabana.
*Depois dessa resposta do druida, o comandante se vira, e olha profundamente para os olhos do velhote (que já possuía uma aparência bem jovial). Depois de alguns segundos encarando o druida ele diz:*
- Onde os mandou?
- No pergaminho eu solicitei que eles nos encontrassem em uma cachoeira, há aproximadamente um dia daqui. Não podemos correr o risco de descobrirem onde é a minha cabana.
*Depois de alguns instantes em silêncio, o druida enfim diz:*
- O jovem Snow é um cara esperto. Eles foram emboscados nesse inicio de noite por Sor Vector, que os interrogou perguntando onde nós estamos. O anão foi inseguro com sua resposta, e agora, alguns bárbaros foram designados para segui-los.
*O comandante, percebe que o druida falou aquilo com estrema tranquilidade, então ele explode:*
- Você me diz, que meus dois melhores soldados estão sendo seguidos para serem capturados e não vai fazer nada?
- Tenha muita calma meu caro comandante.
*Depois dessa resposta, os olhos do druida se tornam vazios e a voz dele se altera um pouco, enfim ele diz:*
- Em breve pra você essa história chegará ao fim, mas o jovem que te defender, você terá que eleger.
*O comandante se mostra assustado, mas percebe que foi uma espécie de profecia que foi feita no local. Saindo do estado de transi, o druida se virá para o comandante e diz:*
- Agora você deve ir dormir, porque amanhã haverá uma grande caminhada para percorrer.
- Onde você mandou que eles fosse?
- Eu apenas solicitei que nos encontrassem.
*O comandante fica irado, com a calma e a simplicidade com que o druida deu a resposta.*
- Já anoiteceu e eles ainda não chegaram aqui.
- Isso porque eu não mandei eles virem para a minha cabana.
*Depois dessa resposta do druida, o comandante se vira, e olha profundamente para os olhos do velhote (que já possuía uma aparência bem jovial). Depois de alguns segundos encarando o druida ele diz:*
- Onde os mandou?
- No pergaminho eu solicitei que eles nos encontrassem em uma cachoeira, há aproximadamente um dia daqui. Não podemos correr o risco de descobrirem onde é a minha cabana.
*Depois de alguns instantes em silêncio, o druida enfim diz:*
- O jovem Snow é um cara esperto. Eles foram emboscados nesse inicio de noite por Sor Vector, que os interrogou perguntando onde nós estamos. O anão foi inseguro com sua resposta, e agora, alguns bárbaros foram designados para segui-los.
*O comandante, percebe que o druida falou aquilo com estrema tranquilidade, então ele explode:*
- Você me diz, que meus dois melhores soldados estão sendo seguidos para serem capturados e não vai fazer nada?
- Tenha muita calma meu caro comandante.
*Depois dessa resposta, os olhos do druida se tornam vazios e a voz dele se altera um pouco, enfim ele diz:*
- Em breve pra você essa história chegará ao fim, mas o jovem que te defender, você terá que eleger.
*O comandante se mostra assustado, mas percebe que foi uma espécie de profecia que foi feita no local. Saindo do estado de transi, o druida se virá para o comandante e diz:*
- Agora você deve ir dormir, porque amanhã haverá uma grande caminhada para percorrer.
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Sor Vector e seus capangas na calada da noite ainda caminham pelas estradas perigosas do norte a procura de um abrigo a fim de se esquentar e descansar, pois a noite está fria.*
*Eles caminham aproximadamente à 1 hora, quando se deparam com uma aldeia bárbara, logo que o sentinela os avistou sobre a torre, apanhou uma espécie de trompete e avisou os demais. Antes que chegassem à entrada, guardas bárbaros fortemente armados com seus machados os aguardavam.*
*Todos assustados, porém seguindo Vector que desce de sou cavalo e caminha até os guardas dizendo:*
- Meus caros amigos, como andam ?
*Os capangas assustados pensam consigo, "Mentira que ele é amigo dos bárbaros", não demora muito para que os bárbaros os mandassem entrar.
*Retrucou Riverwind, o chefe da patrulha da aldeia bárbara:*
- Estamos bem, e você ? Quanto tempo não o vejo meu caro amigo. Entre com seus amigos e procure um local para descansarem, amanhã conversamos e colocaremos os papos em dia.
*Sor Vector acenou para que seu capangas entrassem e chamou Riverwind para uma conversa.*
- Meu caro, preciso muito de sua ajuda.
*Riverwind, sereno e calmo responde a seu grande amigo.*
- E quando foi que hesitei algum tipo de ajuda à você Vector, pode pedir!
*Vector suspira e começa a prosa.*
- Preciso de sua ajuda para capturar dois homens, quer dizer, um homem e meio. Eles são a minha única esperança de encontrar o que preciso, um artefato muito valioso que mudaria minha vida. Você poderia mandar alguns homens atrás deles para mim?
*O Bárbaro, que confia e gosta muito de Vector, aceita sem hexitar. Concorda.*
- Claro que posso, fale com Goldmoon pela manhã e diga que eu o mandei sanar suas necessidades. Irei descansar agora, até mais vê-lo amigo.
*Riverwind sorri e se afasta de Vector e caminha em direção a sua tenda. Vector, feliz da vida faz o mesmo, porém em outra direção, à procura de seus capangas.*
*Vector chega à tenda e desmaia em seu colchão que estava reservado à ele em um canto isolado dos demais capangas.*
*Eles caminham aproximadamente à 1 hora, quando se deparam com uma aldeia bárbara, logo que o sentinela os avistou sobre a torre, apanhou uma espécie de trompete e avisou os demais. Antes que chegassem à entrada, guardas bárbaros fortemente armados com seus machados os aguardavam.*
*Todos assustados, porém seguindo Vector que desce de sou cavalo e caminha até os guardas dizendo:*
- Meus caros amigos, como andam ?
*Os capangas assustados pensam consigo, "Mentira que ele é amigo dos bárbaros", não demora muito para que os bárbaros os mandassem entrar.
*Retrucou Riverwind, o chefe da patrulha da aldeia bárbara:*
- Estamos bem, e você ? Quanto tempo não o vejo meu caro amigo. Entre com seus amigos e procure um local para descansarem, amanhã conversamos e colocaremos os papos em dia.
*Sor Vector acenou para que seu capangas entrassem e chamou Riverwind para uma conversa.*
- Meu caro, preciso muito de sua ajuda.
*Riverwind, sereno e calmo responde a seu grande amigo.*
- E quando foi que hesitei algum tipo de ajuda à você Vector, pode pedir!
*Vector suspira e começa a prosa.*
- Preciso de sua ajuda para capturar dois homens, quer dizer, um homem e meio. Eles são a minha única esperança de encontrar o que preciso, um artefato muito valioso que mudaria minha vida. Você poderia mandar alguns homens atrás deles para mim?
*O Bárbaro, que confia e gosta muito de Vector, aceita sem hexitar. Concorda.*
- Claro que posso, fale com Goldmoon pela manhã e diga que eu o mandei sanar suas necessidades. Irei descansar agora, até mais vê-lo amigo.
*Riverwind sorri e se afasta de Vector e caminha em direção a sua tenda. Vector, feliz da vida faz o mesmo, porém em outra direção, à procura de seus capangas.*
*Vector chega à tenda e desmaia em seu colchão que estava reservado à ele em um canto isolado dos demais capangas.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*No dia seguinte, na cabana do druida, o comandante é acordado logo cedo pelo druida, que vem logo dizendo:*
-Vamos acordar. Hoje se iniciará a sua busca pelo conhecimento, e a resposta de suas perguntas!
*O druida sai do quarto e vai para a cozinha preparar alguma coisa para se alimentarem, enquanto o comandante se arruma.*
*Depois de se trocar, ele caminha até a cozinha, puxa uma cadeira de uma madeira que ao se sentar, percebeu ser muito confortável.*
- Gostou da cadeira comandante? Esse tipo de madeira não existe na civilização moderna, e nunca irá existir.
*O comandante não estava interessado nesse tipo de conversa, então, apressadamente ele perguntou:*
- Quando iremos encontrar meus soldados?
*O druida olha no olhos do comandante, sério, depois, ele esboça um sorriso em seu rosto e diz:*
- Ainda não é o tempo, eles ainda estão muito longe do destino. Haverá muitas guerras que eles se envolverão antes de chegarem aqui, e quando chegarem, já teremos partido.
*O comandante se levanta, pega sua espada, a desembainha e grita:*
- Como ousa me dizer essas tolices? A sua palavra não vale de nada? Você mesmo havia me dito que iriamos encontra-los.
*O druida calmamente, bebe uma xícara de chá e diz:*
- Eu disse que informaria onde eles deveriam nos encontrar, mas não que nos encontraría. Se eu fosse você eu abaixava essa espada dentro de 5 segundos se não...
*O comandante não o deixa terminar a frase, aponta a espada para ele, e grita, em tom de desafio:*
- Se não o que? Seu druida de merda e sem palavra! Eu não tenho medo de você seu bosta!
-Vamos acordar. Hoje se iniciará a sua busca pelo conhecimento, e a resposta de suas perguntas!
*O druida sai do quarto e vai para a cozinha preparar alguma coisa para se alimentarem, enquanto o comandante se arruma.*
*Depois de se trocar, ele caminha até a cozinha, puxa uma cadeira de uma madeira que ao se sentar, percebeu ser muito confortável.*
- Gostou da cadeira comandante? Esse tipo de madeira não existe na civilização moderna, e nunca irá existir.
*O comandante não estava interessado nesse tipo de conversa, então, apressadamente ele perguntou:*
- Quando iremos encontrar meus soldados?
*O druida olha no olhos do comandante, sério, depois, ele esboça um sorriso em seu rosto e diz:*
- Ainda não é o tempo, eles ainda estão muito longe do destino. Haverá muitas guerras que eles se envolverão antes de chegarem aqui, e quando chegarem, já teremos partido.
*O comandante se levanta, pega sua espada, a desembainha e grita:*
- Como ousa me dizer essas tolices? A sua palavra não vale de nada? Você mesmo havia me dito que iriamos encontra-los.
*O druida calmamente, bebe uma xícara de chá e diz:*
- Eu disse que informaria onde eles deveriam nos encontrar, mas não que nos encontraría. Se eu fosse você eu abaixava essa espada dentro de 5 segundos se não...
*O comandante não o deixa terminar a frase, aponta a espada para ele, e grita, em tom de desafio:*
- Se não o que? Seu druida de merda e sem palavra! Eu não tenho medo de você seu bosta!
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*Martins, como sempre muito calmo, com um movimento ágil agarra seu cajado que estava encostado em um armário, próximo da mesa em que se encontravam e o aponta para o comandante rapidamente dizendo:*
- Quer mesmo comparar magia com uma mísera lâmina forjada? Faça o que eu disse e termine logo com o café que temos de partir.
*Comandante se sente acoado, porém pensa bem e resolve baixar a sua espada, foi difícil de engolir diante de seu orgulho, mas era a melhor coisa que se podia fazer naquele momento, pensou que realmente o Druida estava certo não há de comparar espada com magia.*
*O Velho Druida dá seu último gole no chá e caminha em direção ao comandante que estava sentado terminando de se alimentar, pousa a mão em seu ombro e diz:*
- Fui eu quem te salvei de uma emboscada, não entendo seu nervosismo, você acha mesmo que eu quero o seu mal? Estou disposto a lhe ajudar em tudo que for preciso, desde o dia em que conversávamos, tenho certeza que seria a pessoa certa para ser meu aprendiz. Quanto a seus soldados, eles saberão se virar por um tempo, como te disse ontem, Snow é um rapaz sábio.
*O comandante, seguindo de um gole de chá, com o olhar fixado no além e sorrindo, responde.*
- Eu aprendiz? Você só pode estar ficando louco!
*O Druida sorri, sabendo que tocou o psicológico do comandante, se retira da cozinha e caminha até seu quarto.*
- Quer mesmo comparar magia com uma mísera lâmina forjada? Faça o que eu disse e termine logo com o café que temos de partir.
*Comandante se sente acoado, porém pensa bem e resolve baixar a sua espada, foi difícil de engolir diante de seu orgulho, mas era a melhor coisa que se podia fazer naquele momento, pensou que realmente o Druida estava certo não há de comparar espada com magia.*
*O Velho Druida dá seu último gole no chá e caminha em direção ao comandante que estava sentado terminando de se alimentar, pousa a mão em seu ombro e diz:*
- Fui eu quem te salvei de uma emboscada, não entendo seu nervosismo, você acha mesmo que eu quero o seu mal? Estou disposto a lhe ajudar em tudo que for preciso, desde o dia em que conversávamos, tenho certeza que seria a pessoa certa para ser meu aprendiz. Quanto a seus soldados, eles saberão se virar por um tempo, como te disse ontem, Snow é um rapaz sábio.
*O comandante, seguindo de um gole de chá, com o olhar fixado no além e sorrindo, responde.*
- Eu aprendiz? Você só pode estar ficando louco!
*O Druida sorri, sabendo que tocou o psicológico do comandante, se retira da cozinha e caminha até seu quarto.*
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Re: História Partilhada - 1ª Edição
*O Druida se troca, colocando algumas roupas mais frescas para o ambiente em que se encontravam, e retorna para a cozinha. Ao chegar lá, ele inicia dizendo:*
- Eu sei do seu segredo sobre o Snow. E entendo o porque você está tão preocupado com ele.
*O comandante, fica em estado de choque, mas, tentando disfarçar ele diz:*
- Que segredo?
*O Druida dá uma risada, e enfim diz:*
- Você é péssimo em disfarçar, mas já que insiste, eu falo. Eu sei que a mãe de Snow, era a sua irmã, só que a aldeia que ela vivia foi destruída pelos Mortos que Caminham, e elá foi transformada em mais um cadáver da horda.
*O comandante, quando percebe que seu segredo havia sido revelado, tristemente, ele diz:*
- Por favor, não conte isso a ninguém. Eu posso ser decapitado, e ele será queimado vivo. Quando ele nasceu, minha irmã já estava em processo de transformação, para se tornar uma Caminhante.
*O Druida, após ouvir o comandante revelando o seu segredo, entra novamente em estado de transi, com os olhos sem vida. A boca dele se abre, e de repente, sem mexer os lábios ou a língua, um som começa a sair da boca do Druida:*
- Nascido das neves ele será, imune ao fogo ele governará. A patrulha o obedecerá, e aquele que é imune, as tribos unificará.
*Nesse momento, o Druida fecha sua boca, os olhos voltam a ter vida. Ele se vira para o comandante e diz:*
- Vamos andando. Será uma longa caminhada. Iremos até a cachoeira, e lá te ensinarei como utilizar a água como um portal de visão, e ver o que você quiser, onde estiver.
*Com isso, o Druida dá alguns assovios, ao qual aparece uma espécie de Tigre Dente de Sabre, ele acaricia o tigre, se virá ao comandante e diz:*
- Você irá montado no Tigre. Não tenha medo, ele não morde quem eu não quero que ele morda. Não o maltrate. O nome dele é Sabre.
*O comandante fica surpreso, porque os tigres dente de sabre estavam extintos a mais de 3 séculos. Então ele questiona o Druida:*
- Por acaso você me embebedou? Os tigres dente de sabre não estão extintos?
*O Druida responde serenamente:*
- Não, eles apenas ganharam uma habilidade que se ocultam na floresta, fazendo com que os homens normais não possam vê-los. O tigre conhece o caminho, monte nele que ele te levará lá. Será uma caminhada de algumas horas, então se alimente bem antes de ir. Estou indo na frente.
*Nesse momento o Druida se transforma em um grande Leopardo, e sai correndo, floresta a dentro, em uma velocidade incrível.*
*O comandante come mais alguns pães, enche o seu odre de água, e resolve não beber nesse dia, então ele esvazia o seu odre de vinho na pia. Depois de limpar e afiar a sua espada e sua faca de cinto, ele calça as botas mais confortáveis que encontra, e monta no tigre, então ele diz:*
- Pronto Sabre, já podemos ir.
*Nesse momento, o tigre começa a correr floresta a dentro em uma velocidade incrível. O comandante consegue vislumbrar a floresta passando muito rápido, enquanto o tigre percorre o caminho.*
- Eu sei do seu segredo sobre o Snow. E entendo o porque você está tão preocupado com ele.
*O comandante, fica em estado de choque, mas, tentando disfarçar ele diz:*
- Que segredo?
*O Druida dá uma risada, e enfim diz:*
- Você é péssimo em disfarçar, mas já que insiste, eu falo. Eu sei que a mãe de Snow, era a sua irmã, só que a aldeia que ela vivia foi destruída pelos Mortos que Caminham, e elá foi transformada em mais um cadáver da horda.
*O comandante, quando percebe que seu segredo havia sido revelado, tristemente, ele diz:*
- Por favor, não conte isso a ninguém. Eu posso ser decapitado, e ele será queimado vivo. Quando ele nasceu, minha irmã já estava em processo de transformação, para se tornar uma Caminhante.
*O Druida, após ouvir o comandante revelando o seu segredo, entra novamente em estado de transi, com os olhos sem vida. A boca dele se abre, e de repente, sem mexer os lábios ou a língua, um som começa a sair da boca do Druida:*
- Nascido das neves ele será, imune ao fogo ele governará. A patrulha o obedecerá, e aquele que é imune, as tribos unificará.
*Nesse momento, o Druida fecha sua boca, os olhos voltam a ter vida. Ele se vira para o comandante e diz:*
- Vamos andando. Será uma longa caminhada. Iremos até a cachoeira, e lá te ensinarei como utilizar a água como um portal de visão, e ver o que você quiser, onde estiver.
*Com isso, o Druida dá alguns assovios, ao qual aparece uma espécie de Tigre Dente de Sabre, ele acaricia o tigre, se virá ao comandante e diz:*
- Você irá montado no Tigre. Não tenha medo, ele não morde quem eu não quero que ele morda. Não o maltrate. O nome dele é Sabre.
*O comandante fica surpreso, porque os tigres dente de sabre estavam extintos a mais de 3 séculos. Então ele questiona o Druida:*
- Por acaso você me embebedou? Os tigres dente de sabre não estão extintos?
*O Druida responde serenamente:*
- Não, eles apenas ganharam uma habilidade que se ocultam na floresta, fazendo com que os homens normais não possam vê-los. O tigre conhece o caminho, monte nele que ele te levará lá. Será uma caminhada de algumas horas, então se alimente bem antes de ir. Estou indo na frente.
*Nesse momento o Druida se transforma em um grande Leopardo, e sai correndo, floresta a dentro, em uma velocidade incrível.*
*O comandante come mais alguns pães, enche o seu odre de água, e resolve não beber nesse dia, então ele esvazia o seu odre de vinho na pia. Depois de limpar e afiar a sua espada e sua faca de cinto, ele calça as botas mais confortáveis que encontra, e monta no tigre, então ele diz:*
- Pronto Sabre, já podemos ir.
*Nesse momento, o tigre começa a correr floresta a dentro em uma velocidade incrível. O comandante consegue vislumbrar a floresta passando muito rápido, enquanto o tigre percorre o caminho.*
Bereta's- Sexo :
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